
"Quando vamos em missão, sentimos que recebemos muito mais do que aquilo que damos, mas a maior riqueza é a partilha, o despojamento, o caminhar em conjunto"(Pe Duarte). Não vamos mudar nada, não somos detentores da verdade e do conhecimento absolutos. Tanto evoluímos que perdemos já a essência, a pureza, a humanidade. Quantos recebemos em nossa casa de braços abertos? Quantas vezes passamos o nosso tempo a observar e a viver aquilo que a natureza nos dá? Os olhos perdidos no mar, na lua, nas estrelas, no gado que pasta, na ave que voa, na criança que brinca, no vento que passa... e os nossos olhares rápidos, ansiosos, postos no relógio, nos compromissos, nesta ânsia de viver tudo ao mesmo tempo.
"O essencial é invisível aos olhos", porque "só se vê bem com o coração" (O Principezinho)
África, fonte da vida, mãe do mundo, tem em si o calor de um coração que bate forte, de uma humanidade que livre abraça o mundo, a vida...e que certamente chegará à tão proclamada felicidade com a pureza de quem nada quer, porque tudo tem.
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